Gestor de TI analisando tela com software de gestão de ativos e planilhas abertas lado a lado

Lidar com o inventário de tecnologia de uma empresa nunca é simples. Seja você uma PME ou organização já consolidada, o controle de ativos de TI, computadores, impressoras, roteadores, equipamentos móveis, exige muito cuidado. Neste cenário, surgem dúvidas: manter o controle manual, como planilhas no Excel, ou adotar uma gestão automatizada? A diferença entre os dois modelos pode não parecer grande à primeira vista, mas na rotina do gestor de TI, ela é gritante.

Neste artigo, vou detalhar como cada abordagem funciona, mostrar exemplos práticos e destacar impactos para empresas, como redução de erros, facilidades em auditorias e decisões mais rápidas. Por vezes os detalhes escapam ao olhar apressado, e é aqui que a experiência acumulada de projetos como o da World Printer faz diferença.

Por dentro do controle manual

Quando se fala em controle manual, muita gente pensa em anotações, fichas, pastas de papel.

Muitos ainda confiam no “jeitinho” das planilhas.

Planilhas eletrônicas viraram padrão. Organizam dados de computadores, impressoras, toners cadastrados, datas de instalação, usuários responsáveis e até alguma informação sobre contratos ou garantias.

Por mais que pareça organizado, geralmente fica dependente de uma única pessoa, ou equipe que se entende no meio de dezenas de abas. Pequenos erros na digitação tornam-se grandes dores de cabeça adiante. E, quase sempre, quando alguém precisa encontrar algo rápido... não encontra.

  • Atualização manual de informações;
  • Histórico de alterações pouco confiável;
  • Sujeito a falhas humanas como duplicidade ou esquecimento;
  • Processo moroso para auditorias;
  • Dificuldade de padronizar relatórios.

Parece seguro? Só até o primeiro inventário surpresa ou troca de colaborador responsável.

E quando entra a gestão automatizada?

A automação da gestão de ativos de TI envolve software próprio, em nuvem ou on-premises, capaz de rastrear cada dispositivo da empresa em tempo real. No caso da World Printer, por exemplo, a automação já faz parte de contratos de locação de impressoras e multifuncionais. Tudo é acompanhado por sistemas que registram eventos, evitam papelada solta e até preveem manutenção antes da falha.

Painel de software de gestão de TI exibindo inventário de ativos e status.
  • Gerenciamento automatizado de inventário;
  • Relatórios gerados com um clique;
  • Acompanhamento em tempo real do ciclo de vida do equipamento;
  • Alertas automáticos para revisões, substituição de insumos ou vencimento de garantia;
  • Acesso remoto para o gestor de TI decidir o que fazer de qualquer lugar.
O tempo do controle manual está acabando.

Talvez pareça exagero, mas quem já viveu aquela situação em que um computador “desaparece” do inventário, a própria pressa no setor muitas vezes obriga escolhas arriscadas, sabe do que estou falando.

Auditoria e rastreamento: onde mora a diferença

Numa auditoria, o controle manual obriga alguém a verificar folha por folha, equipamento por equipamento, anotando etiquetas perdidas ou divergências de modelo e série. Pode funcionar em pequenas empresas, mas em médias, quem não sente um nó no estômago ao pensar em revisar cinquenta, cem, duzentos ativos?

Na automação, auditoria se resume a cruzar banco de dados: o sistema já aponta inconsistências, data dos últimos registros, todas as movimentações. Basta validar as exceções. A diferença? Horas viram minutos.

Facilidade de inventário e relatórios rápidos

Fazer um inventário com planilhas é cansativo. A cada novo item, abre-se uma linha, digita detalhes, talvez esqueça uma coluna, ajusta depois. No sistema automatizado, basta incluir o número de série que os outros dados já entram quase sozinhos. Os relatórios são tão rápidos que até quem nunca gostou de análise começa a se interessar.

  • Inventários completos em menos tempo;
  • Filtros inteligentes por tipo de equipamento, setor ou localização;
  • Visualização do histórico de cada ativo;
  • Exportação para formatos solicitados em auditorias;
  • Possibilidade de customizar dashboards para análise rápida.
Relatórios viram aliados, não mais um fardo.

Impactos na rotina do gestor de TI

O dia a dia do gestor de TI já é corrido. Atualizar planilhas, conferir etiquetas, corrigir planilhas depois de perder um arquivo. Tudo isso consome tempo que poderia ser dedicado à estratégia ou a projetos que tragam valor real para a empresa.

Com um sistema automatizado, essas tarefas são reduzidas quase a zero. O gestor acompanha tudo pelo painel, delega tarefas automatizadas, gerencia alertas e mantém os responsáveis sempre informados. Além disso, no caso de soluções enxutas como as oferecidas pela World Printer, todo acompanhamento e manutenção dos equipamentos já ocorrem sem precisar buscar papéis ou enviar dezenas de e-mails.

Gestor de TI monitorando ativos e auditorias em tela de computador.
Tempo livre vira tempo estratégico.

A diferença real está aí: tempo para inovar, sem medo de surpresas nos bastidores da TI.

Custos ocultos: o que ninguém vê

Quando alguém argumenta que a planilha sai “de graça”, o que quase nunca se observa são os custos ocultos.

  • Perda de horas dos colaboradores para conferências e inventários;
  • Tempo gasto corrigindo erros;
  • Multas e retrabalho em auditorias por informações desencontradas;
  • Desperdício de insumos, como toners e peças, por falta de controle de estoque;
  • Troca antecipada de equipamentos por falta de histórico real.

Gestão automatizada não elimina totalmente as falhas (nada elimina), mas reduz riscos, evita retrabalhos e proporciona ao gestor previsibilidade.

Exemplo prático: a diferença no cotidiano

Imagine duas empresas do mesmo porte, ambas com 120 impressoras, 90 computadores, dezenas de celulares e alguns servidores. Uma usa planilhas, a outra um software automatizado. Um equipamento dá defeito.

  • Na empresa com planilha, o TI precisa localizar manualmente histórico do ativo, avaliar se está na garantia, procurar onde foi instalado, abrir chamado e registrar depois.
  • Na automatizada, o alerta já aparece, histórico disponível, localização em poucos cliques, notificação ao time de manutenção e registro automático do atendimento.
Uma escolhe reagir. A outra, prevenir.

Ganhos de visibilidade e tomada de decisão

No fundo, o maior ganho está na visibilidade dos dados. Quando você, gestor de TI, enxerga rapidamente o status real de cada ativo, o que precisa de troca, revisão ou atualização —, as decisões mudam de perfil.

Decisões passam a ser baseadas em dados, não em achismos. O controle do orçamento melhora, desperdícios caem e problemas antes invisíveis aparecem logo no início, evitando dores de cabeça futuras. Projetos como os desenvolvidos pela World Printer trazem ainda o bônus de unir locação, manutenção e gestão num mesmo pacote, simplificando tudo.

Ver é agir. Não ver é arriscar.

Conclusão

Gestão automatizada de ativos de TI não é só tendência. É resposta direta ao crescimento, à busca por agilidade e ao desejo de ter dados confiáveis para tomar boas decisões. O controle manual, embora exista há décadas, limita projetos que querem crescer com segurança e tranquilidade.

Por fim, analisar o próprio perfil e o tamanho de sua operação é o primeiro passo. Se você busca liberar tempo, reduzir falhas e profissionalizar a gestão, vale conhecer as soluções integradas da World Printer. Entre em contato e peça um orçamento personalizado para sua empresa. Dê o próximo passo e transforme sua gestão agora mesmo.

Perguntas frequentes

O que é gestão de ativos de TI?

Gestão de ativos de TI é o conjunto de práticas e ferramentas usadas para acompanhar todo o ciclo de vida dos equipamentos de tecnologia de uma empresa, desde a compra até o descarte. Isso inclui monitoramento, manutenções, inventários e controle de informações relevantes para garantir que os ativos estejam sempre funcionando conforme o esperado.

Qual a diferença entre controle manual e automatizado?

O controle manual se baseia principalmente em planilhas eletrônicas ou registros feitos à mão, estando sujeito a erros de digitação e falta de atualização. Já o automatizado utiliza sistemas próprios para centralizar, rastrear e atualizar automaticamente informações de cada ativo, tornando processos mais ágeis, confiáveis e visíveis para os gestores.

Vale a pena investir em gestão automatizada?

Sim, especialmente para médias empresas ou aquelas que estão em crescimento. Além de poupar tempo, a gestão automatizada reduz erros, elimina retrabalhos, oferece relatórios rápidos e facilita auditorias. O investimento é recuperado pelo ganho de controle, segurança e economia indireta gerada.

Quais são os benefícios da gestão de ativos?

Entre os benefícios estão:

  • Redução de falhas e erros;
  • Facilidade de auditoria e inventário;
  • Previsão de manutenções e substituições;
  • Informações confiáveis para tomada de decisão;
  • Acompanhamento mais rigoroso do ciclo de vida dos equipamentos.

Como implementar uma gestão de ativos eficiente?

O primeiro passo é mapear todos os ativos já existentes, cadastrando informações relevantes. Em seguida, escolher uma solução de gestão automatizada de acordo com o porte do negócio. Treinar a equipe, definir responsáveis por atualizações e integrar o sistema de modo que se torne rotina. Para empresas que desejam um acompanhamento especializado, a World Printer oferece contratos que já incluem a gestão e manutenção de ativos. Isso torna o processo ainda mais simples e eficiente.

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SOBRE O AUTOR

World Printer

World Printer é uma empresa dedicada a fornecer soluções completas em impressoras, locação, venda e manutenção para negócios de todos os tamanhos desde 2007 em Curitiba. Com quase 20 anos de experiência, a World Printer se destaca por seu atendimento personalizado, contratos flexíveis e foco na tranquilidade operacional dos clientes, possibilitando que empresas se concentrem em seu próprio crescimento.

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